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Escravo vendedor de música
Rio de Janeiro. Escravo vendedor de música. 1

PESQUISAS RECENTES

Na primeira década do século XXI, a internet tornou-se uma importante ferramenta na divulgação do patrimônio musical brasileiro.

De 2001 a 2003, no âmbito do projeto "Restauração e difusão de Partituras", foram digitalizadas, editadas e gravadas algumas das partituras mauricianas pertencentes ao Museu da Música de Mariana, MG. Acesso: 7/10/2011.

Em 2005, o projeto "Disponibilização do Acervo Musical do Cabido Metropolitano do Rio de Janeiro", contendo partituras de 55 obras mauricianas, além de impotrantes obras de Marcos Portugal e de outros compositores que contribuíram para a Capela Real, foi digitalizado e está disponível na internet. Acesso: 7/10/2011.

A Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no projeto "Biblioteca Digital", disponibilizou parte da Coleção Gabriela Alves de Souza na internet. Acesso: 7/10/2011.

Em 2007, o projeto "Disponibilização do Acervo Cleofe Person de Mattos", tornou disponível o acervo pessoal digitalizado da musicóloga. Acesso: 7/10/2011.

E, por último, a página "Musica Brasilis", de 2009, torna disponíveis edições modernas, com partituras e partes das obras mauricianas. Acesso: 7/10/2011.


1 Anônimo, séc. XIX. Rio de Janeiro. An African Slave Vendor of Music. Aquarela. In MARIZ, Vasco. A Música Clássica Brasileira. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio, 2002. p. 13.


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